domingo, 15 de abril de 2012

Novas aquisições e motivações

Oi meninas!! Estou super animada com a minha R.A (apesar de ter dado uma bela jacada na páscoa). E para aproveitar toda esta animação, eu resolvi me dar um presentinho...um tanto atrasado, mas tá valendo, hoje eu comprei a agenda Boa Forma 2012, ela vem com tabela de calorias, planejamento de exercícios e muitas outras dicas importantes para a RA, sem contar que pode ser usada como o diário alimentar, já faço o meu num caderninho que está todo decorado, mas assim que a agenda chegar eu o aposentarei.

Segue abaixo algumas fotos da agenda.



E para mudar meu hábitos completamente e dar um upgrade eu começo amanhã o projeto dos 21 dias, onde pretendo deixar de lado alguns vícios alimentares que insistem em me fazer perder o controle e jacar na R.A. Eu peguei um texto sobre a teoria dos 21 dias para vocês entenderem melhor. Segue abaixo:

Quebra de vícios: entenda teoria dos 21 dias
De acordo com a metodologia, mudanças comportamentais começam a acontecer efetivamente depois do período de adaptação

Existem estudos que dizem que 21 dias são o período necessário para se condicionar novos hábitos, quebrar vícios ou alterar hábitos antigos. Em outras palavras, se você quer incorporar um hábito novo na sua vida, alterar ou cortar um já existente, tudo o que você tem a fazer é conscientemente manter o esforço repetitivo por 21 dias, após os quais seu cérebro e seu corpo passarão a reconhecer o novo hábito como estabelecido, repetindo automaticamente o novo padrão, de forma que o esforço consciente passa a não ser mais tão necessário.

Quando encaramos uma mudança como algo definitivo, permanente, pode parecer assustador. O suficiente para nos impedir de começar. No entanto, se você encarar a mudança como temporária, fazendo um acordo consigo mesmo estabelecendo que após o período de 21 dias você poderá voltar ao que era antes se quiser, a tarefa pode ficar mais fácil. Na prática, o esforço é exatamente o mesmo, mas as chances de você se sabotar ficam menores. Primeiro, porque ao invés de estar lidando com ''para sempre'' ou ''nunca mais'', você vê o final dos 21 dias. Além disso, se você vai fazer algo por quase um mês e ponto final, ter um prazo para manter consistência reduz a probabilidade de você dar a si próprio a desculpa de ''depois eu faço''.

Uma vez iniciado o processo, se você pular um dia, você já sabotou a tarefa e terá que recomeçar. É o que chamamos das recaídas. Elas, muitas vezes fazem parte de todo processo. É evidente que o sucesso de uma experiência como esta vai depender do seu comprometimento. Depois dos 21 dias, você terá resultados e informações suficientes para julgar a mudança e, uma vez já acostumado com o novo hábito, fica bem mais fácil mantê-lo. Caso contrário, simplesmente retorne ao hábito antigo e caso encerrado.

Podemos listar exemplos de comportamentos que precisam ser quebrados ou interrompidos: fumar, comer em excesso, usar drogas, beber demais, transar de forma compulsiva, trabalhar além da conta (os workaholics) etc. Determinação, disciplina, coragem, foco entre outras coisas são fundamentais. Eu quero? Eu preciso? Eu posso? Você precisa de três ''SIM''. Tomada a decisão, é preciso ter consciência que o período de abstinência não é fácil e se você puder recorrer a ajuda da família ou profissional fará toda a diferença.

Seguindo o mesmo raciocínio também podemos pensar em comportamentos a serem estimulados e desenvolvidos: ler por uma hora sobre um assunto do seu interesse, meditar, caminhar ao ar livre, testar hábitos alimentares novos e saudáveis, diminuir o número de vezes que julgamos algo ou alguém, elogiar de forma sincera pelo menos uma pessoa por dia, testar novos caminhos nos meus trajetos diários, deixar a tv e o computador desligados por mais tempo, lembrar de respirar profundamente várias vezes por dia, surpreender as pessoas mais importantes de sua vida. Dê asas à imaginação e não haverá limites. 

Minha motivação para tudo: Te amo Paulo Henrique! <3
 

domingo, 8 de abril de 2012

Feliz Páscoa!!

Oi pessoass, não é de meu costume postar durante a manhã, mas não dava para esperar até a noite...todos estão tentando sabotar a minha RA tem uns 10 ovos de páscoa em casa, fora duas caixas de bombom e alguns doces sortidos...JESUS QUE TORTURA...ahauahaua, tirei uma fotinha para vcs !!....Super beijos, feliz páscoa e a noite eu volto!


domingo, 1 de abril de 2012

Volteiiii (NOVAMENTE)

Oiii pessoal, eu estava  sumida, sem querer tirei meu blog do ar, mas continuo aqui com a corda toda...Amanhã começo a minha RA de fato, faz uma semana que eu tenho jacado um pouco. Vou postar hoje uma matéria sobre curiosidades do óleo de coco, um dos novos "queridinhos" das dietas....beijosss

O coco em outros formatos

Mais derivados do fruto que podem dar uma força para a dieta 

• Água de coco: retirada do fruto ainda verde, ela hidrata o organismo no primeiro gole. Com uma composição semelhante ao plasma sanguíneo, é facilmente levada para dentro das células. O que isso tem a ver com perda de peso? Evita a retenção de líquido. Mais ainda: bem hidratada, você rende o dobro nos exercícios e emagrece mais facilmente. Por ter vitamina E, antioxidante capaz de combater o excesso de radicais livres, a água de coco também vale por um cosmético rejuvenescedor. E é levinha: um copo (250 ml) tem 55 calorias. 

• Farinha de coco: extraída da película marrom que faz parte da casca do coco, mais um pouco da polpa seca, a farinha tem menos ácido láurico que o óleo, mas também é capaz de manter o intestino saudável. Outra vantagem para a dieta: uma colher de sopa da farinha (10 gramas, 24 calorias) tem 2,5 gramas de fibras e, por isso, ajuda a saciar. Pode ser usada pura, misturada no suco ou polivilhada na fruta ou, ainda, substituir parcialmente a farinha de trigo no preparo de pães, bolos e tortas.

Você tem alguma dúvida?
A nutricionista Natália Colombo responde às perguntas sobre o uso do óleo de coco enviadas pelas leitoras de BOA FORMA. Você vai saber tudo sobre esse alimento

P. Quantas colheres de óleo de coco devo consumir para emagrecer?
R. De duas a quatro colheres de sopa por dia. Foi a quantidade utilizada pelos voluntários que participaram dos estudos científicos que avaliaram o poder do óleo de coco na perda de peso. Mais do que isso, ele pode engordar, principalmente se você não seguir uma dieta com poucas calorias e fugir dos exercícios. Lembre-se de que o óleo de coco é fonte de gordura e, por isso, não é magro: tem 90 calorias em uma colher de sopa.

P. Por ser gorduroso, ele pode fazer o intestino desandar?
R. Sim. Por isso, é importante ficar atenta à resposta do seu organismo. Melhor ainda: comece consumindo uma colher de sopa por dia e, aos poucos, vá aumentando essa quantidade até chegar a três colheres, no máximo quatro.

P. No frio, o óleo vira uma pasta. Ele pode ser consumido assim?
R. Como você preferir - em pasta ou líquido, o efeito na perda de peso é o mesmo. Em pasta, porém, fica fácil encher a colher e passar da medida. Mas você pode resolver o problema usando a colher sempre rasa. O óleo consistente pode ser passado no pão no lugar da manteiga ou batido no suco. Vai misturá-lo direto na salada, no iogurte e na fruta? Nesse caso, é melhor o óleo líquido. Para isso, basta aquecê-lo rapidamente no fogo em banho-maria ou no micro-ondas (a partir de 22 ºC, ele já fica líquido), sem o risco de ter as propriedades terapêuticas alteradas.

P. É melhor consumir o óleo sozinho?
R. Ele pode ser consumido puro, mas não é uma regra. Aliás, o sabor fica mais suave quando associado a outros alimentos. Há outras vantagens: consumido nas refeições, o óleo de coco sacia mais e reduz o índice glicêmico do prato, fazendo com que até o pão e o macarrão ofereçam menos risco à balança. Essa ação também deixa você sem fome por mais tempo e mais propensa a seguir a dieta.

P. Que tipo é melhor: refinado ou extravirgem?
R. Existem os dois no mercado. Porém, apenas o extravirgem oferece todos os benefícios citados nesta reportagem. Prensado a frio, ele preserva todas as propriedades nutricionais e terapêuticas do fruto.

P. Posso tomar cápsula no lugar do óleo?
R. Ainda não existem estudos avaliando o efeito do óleo de coco em cápsula. De qualquer maneira, a recomendação para a perda de peso é de duas a quatro colheres de sopa do óleo por dia ou cerca de 30 gramas. Para atingir essa quantidade em cápsula, você precisa tomar 30 unidades (cada uma tem 1 grama de óleo de coco). É muita cápsula para qualquer pessoa engolir, além de ficar caro.

P. Ele pode ser usado no preparo da comida, no lugar do óleo tradicional?
R. Sim. Aliás, o óleo de coco é considerado o mais saudável para cozinhar. Isso porque ele é composto de gordura saturada que se mantêm estável mesmo quando submetida a altas temperaturas. Já os óleos vegetais poli-insaturados, como o de soja, milho, girassol e canola, sofrem alterações durante o aquecimento, o que faz com que apresentem níveis de gordura trans no final do cozimento.

P. Ele altera o sabor da comida?
R. Apesar de ter um sabor suave de coco, pode ser um problema para quem não gosto do fruto. Se for seu caso, use o óleo em pequenas quantidades no preparo da comida, deixando para colocar uma porção maior no suco ou na fruta.

P. O leite de coco proporciona os mesmos benefícios que o óleo?
R. Não. Apesar dos dois serem extraídos do coco, o leite não tem as propriedades terapêuticas do óleo. Se você é fã do leite de coco, até pode usá-lo nas receitas junto com o óleo, mas prefira a versão light (44 calorias - o tradicional tem 87 - em 50 mililitros) e acrescente muito pouco.

P. Como deve ser armazenado?
R. Em um vidro bem fechado, longe da luz e do calor. Não é precisa ficar na geladeira.

P. É verdade que a pele e o cabelo ficam mais bonitos?
R. Sim. O óleo de coco tem substâncias emolientes, além de vitamina E que combate o excesso de radicais livres - os inimigos da pele lisa e do cabelo saudável. Você também pode usá-lo como um reparador dos fios, passando um pequena quantidade na ponta deles.

P. Tem alguma contra-indicação?
R. Não. O único cuidado é iniciar o consumo gradualmente, evitando que ele estimule excessivamente o intestino.

P. Onde é encontrado à venda?
R. Em casas de produtos naturais e até supermercados, a um preço médio de 50 reais o frasco de 500 mililitros.